( Edmir Perroti-rev. Pátio Ed. Inf. Ano VIII n.24 Jul/set 2010)
É fato que, contar histórias é uma das práticas mais admiradas pelas crianças.
Com a nossa turminha, procuramos planejar, pelo menos, uma leitura diária.
Selecionamos livros com ilustrações atraentes e histórias de fácil entendimento, proporcionando sempre que possível a participação do ouvinte (perguntando, por exemplo, o que virá depois..., ou se concordam com a atitude do personagem, etc)
Também planejamos momentos onde a criança possa manusear os livros e tomar postura de leitor (nesses momentos os livros emborrachados ajudam bastante pois a criança tem autonomia para explorá-lo sem que nós professores tenhamos que interferir – no caso de livros convencionais onde o folhear deve ser cuidadoso para não danificar o material, sendo essa ação ainda difícil para os pequenos que estão em processo de conquista da coordenação motora fina.
Após a “leitura” que fazem das histórias, proporcionamos momentos para que possam (re) contar a historia que conheceram nos livros.
Sabemos que esta é uma etapa muito importante dentre outras funções da educação já que, o prazer pela leitura não se compra ou adquire geneticamente, mas sim, com a prática e com a mediação correta e significativa.
“ Este texto entrou por uma porta e saiu por outra... e quem quiser que conte outra!”
* As fotos no inicio do texto, é registro da nossa ida á biblioteca Rachel de Queirós, no CEU Alvarenga.
Professoras Geise & Meire
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